[PT]
Título: Reflexões Filosóficas: Arte, Mente e Justiça
Ano: (2018)
Editora: Editora Húmus
Autor: Steven S. Gouveia (Uni.Minho)
Páginas: 280.
Prefácio - João de Fernandes Teixeira (Uni. Federal de São Carlos)
"(...) Quando recebi o livro de Steven Gouveia e o folheei pela primeira vez, percebi que estava diante da obra de um jovem que ousa pensar, um filósofo que discorre sobre vários temas, sem, entretanto, perder o rigor e a profundidade que eles exigem. Percebi, também, que prefaciar uma obra dessa envergadura não seria tarefa fácil, pois, no final, sempre haveria algo a me escapar. (...) Um livro inquietante e, ao mesmo tempo, de leitura agradável, fluente e claro. Como afirmou o célebre filósofo espanhol Ortega y Gasset, a clareza é a cortesia do filósofo. E, clareza não falta a Steven Gouveia, que foi tão generoso e claro com seus leitores."
Introdução
PARTE I: ARTE
Capítulo 1: Podemos definir a Arte?
Capítulo 2: Será a Arte indefinível?
PARTE II: MENTE
Capítulo 3: Como estudar a nossa Mente?
Capítulo 4: O Mistério da Consciência
Capítulo 5: Uma solução para o problema da mente consciente?
Capítulo 6: Inteligência Artificial e Mind-Uploading
PARTE III: JUSTIÇA
Capítulo 7: A Ciência e a Ética na Inteligência Artificial
Capítulo 8: O que é a Guerra?
Capítulo 9: O papel da Mentira na Sociedade Humana
Capítulo 10: É a Meritocracia Justa?
Capítulo 11: É a Democracia Justa?
Conclusão
Descrição: A presente obra apresenta algumas ideias com que me tenho confrontado nos meus primeiros anos de vida académica. É sempre curiosa a afirmação inocente de que o pensamento filosófico é, no mínimo, fútil, e no máximo, irrelevante. Esta obra procurará exactamente mostrar o oposto: que o pensamento racional, rigoroso e cuidado é relevante e urgente, numa sociedade em que cada vez mais o espírito crítico está em falta, e as retóricas ganham mais relevo. Os temas que constituem esta obra são exactamente temas com que todas as pessoas são confrontadas em algum ponto da sua vida. São temas que têm uma enorme relevância teórica, mas também prática e que influenciam, directa ou indirectamente, o normal funcionamento da sociedade. Assim, o trabalho filosófico deve ser uma forma de compreensão, isto é, a filosofia é uma actividade cognitiva e o seu objectivo deve ser melhorar a nossa posição epistémica sobre determinado tema ou assunto. Mas não devemos confundir a actividade filosófica per se por algo como aplicar ferramentas de pensamento crítico. A formalidade lógica que caracteriza parte da Filosofia é valiosa, mas não exausta o seu valor e a sua importância (em Introdução).
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Título: Reflexões Filosóficas: Arte, Mente e Justiça
Ano: (2018)
Editora: Editora Húmus
Autor: Steven S. Gouveia (Uni.Minho)
Páginas: 280.
Prefácio - João de Fernandes Teixeira (Uni. Federal de São Carlos)
"(...) Quando recebi o livro de Steven Gouveia e o folheei pela primeira vez, percebi que estava diante da obra de um jovem que ousa pensar, um filósofo que discorre sobre vários temas, sem, entretanto, perder o rigor e a profundidade que eles exigem. Percebi, também, que prefaciar uma obra dessa envergadura não seria tarefa fácil, pois, no final, sempre haveria algo a me escapar. (...) Um livro inquietante e, ao mesmo tempo, de leitura agradável, fluente e claro. Como afirmou o célebre filósofo espanhol Ortega y Gasset, a clareza é a cortesia do filósofo. E, clareza não falta a Steven Gouveia, que foi tão generoso e claro com seus leitores."
Introdução
PARTE I: ARTE
Capítulo 1: Podemos definir a Arte?
Capítulo 2: Será a Arte indefinível?
PARTE II: MENTE
Capítulo 3: Como estudar a nossa Mente?
Capítulo 4: O Mistério da Consciência
Capítulo 5: Uma solução para o problema da mente consciente?
Capítulo 6: Inteligência Artificial e Mind-Uploading
PARTE III: JUSTIÇA
Capítulo 7: A Ciência e a Ética na Inteligência Artificial
Capítulo 8: O que é a Guerra?
Capítulo 9: O papel da Mentira na Sociedade Humana
Capítulo 10: É a Meritocracia Justa?
Capítulo 11: É a Democracia Justa?
Conclusão
Descrição: A presente obra apresenta algumas ideias com que me tenho confrontado nos meus primeiros anos de vida académica. É sempre curiosa a afirmação inocente de que o pensamento filosófico é, no mínimo, fútil, e no máximo, irrelevante. Esta obra procurará exactamente mostrar o oposto: que o pensamento racional, rigoroso e cuidado é relevante e urgente, numa sociedade em que cada vez mais o espírito crítico está em falta, e as retóricas ganham mais relevo. Os temas que constituem esta obra são exactamente temas com que todas as pessoas são confrontadas em algum ponto da sua vida. São temas que têm uma enorme relevância teórica, mas também prática e que influenciam, directa ou indirectamente, o normal funcionamento da sociedade. Assim, o trabalho filosófico deve ser uma forma de compreensão, isto é, a filosofia é uma actividade cognitiva e o seu objectivo deve ser melhorar a nossa posição epistémica sobre determinado tema ou assunto. Mas não devemos confundir a actividade filosófica per se por algo como aplicar ferramentas de pensamento crítico. A formalidade lógica que caracteriza parte da Filosofia é valiosa, mas não exausta o seu valor e a sua importância (em Introdução).
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